Muitas das profecias anunciadas nas religiões ortodoxas se realizaram, como as predições feitas por Nostradamus e aquelas passadas adiante em culturas ao redor do mundo, do Peru à Coréia. Na história chinesa, da dinastia Han à Ming, existiram textos proféticos surpeendentemente precisos.

As profecias nos mostram a importante verdade de que a história não é um processo de coincidências, mas sim um drama no qual a sequência dos eventos principais foi pré-estabelecida. No fim dos tempos, o qual também poderia ser o arauto do início de um novo ciclo histórico, todas as religiões do mundo estão esperando por uma coisa: a chegada do Criador no reino humano.

Todos os dramas têm um clímax. Apesar do diabo ter feito arranjos para destruir a humanidade, o Criador tem meios de despertar as pessoas do mundo, ajudando-as a escapar da escravidão do diabo e oferecendo-as salvação. A batalha final entre o bem e o mal está se dando agora.

Religiões ortodoxas mundo a fora predisseram que na era do retorno do Criador, o mundo estaria infestado de demônios, abominações e eventos agourentos conforme a humanidade perde suas restrições morais. Esse é o mundo hoje.

O estado de degeneração com o qual nos deparamos atualmente está há muito sendo feito. Começou há centenas de anos atrás, com a ascenção dos seus cernes na propulsão: o ateísmo e a fraude da humanidade. Foi Karl Marx quem criou uma ideologia para abarcar a fraude em todas as suas formas, e foi Vladimir Lenin quem colocou a teoria em prática brutal.

Marx, entretanto, não era um ateu. Ele era um satanista e se tornou o demônio cuja missão era impedir o homem de reconhecer o Criador no fim dos tempos.